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9ª EDIÇÃO

Pesquisa Global de Gestão de Riscos

Resultados do Brasil

A Pesquisa Global de Gestão de Riscos da Aon, visa analisar a postura de líderes empresariais em relação aos riscos e à sua gestão. Os entrevistados no Brasil destacaram que os desafios organizacionais estão cada vez mais entrelaçados com outros temas: além dos tradicionais riscos comerciais e de segurança, agora se deparam também com riscos climáticos, que criam novos cenários desafiadores para os negócios.

Os 10 principais riscos que as organizações brasileiras estão enfrentando agora

Enquanto na América Latina os ataques cibernéticos e a violação de dados despontam como um dos principais riscos notados pelos entrevistados, no Brasil o cenário é outro. Devido à crise climática que afeta diretamente a produção do país, riscos mais latentes como o preço de commodities, a escassez de materiais e os riscos ambientais são os que mais preocupam os empresários brasileiros.

Por outro lado, a interrupção dos negócios continua sendo um risco compartilhado entre todos os países latino-americanos, associado à desaceleração econômica e às falhas na cadeia de suprimentos e distribuição.

  1. Interrupção de negócios
  2. Risco de preço de commodity/escassez de materiais
  3. Risco ambiental
  4. Falha na cadeia de suprimentos ou distribuição
  5. Desaceleração econômica/recuperação lenta
  6. Danos à propriedade
  7. Danos à reputação/marca
  8. Variação da taxa de câmbio
  9. Mudanças regulatórias/legislativas
  10. Ataques cibernéticos/violação de dados

Explore os resultados globais

As empresas estão lidando com os riscos tradicionais sob novas formas, tanto em termos de risco como de capital humano. Como os líderes empresariais podem responder melhor a eles e priorizá-los?

Ver relatório global

Os 5 principais riscos que as organizações brasileiras enfrentarão no futuro

Quanto ao futuro, os líderes empresariais brasileiros acreditam que em 2026 um novo risco irá se destacar: o de mudanças climáticas. Embora o risco político não se destaque dentre os primeiros no Brasil, as preocupações com os preços das commodities, escassez de materiais, desaceleração econômica, ataques cibernéticos e violações de dados não apenas permanecem comuns no cenário regional, como também se alinham às tendências globais. Isso demonstra que as organizações deverão continuar apostando seus planos de contingência de riscos nessas áreas ao longo dos próximos 3 anos.

  1. Risco de preço de commodity/escassez de materiais
  2. Desaceleração econômica/recuperação lenta
  3. Ataques cibernéticos/violação de dados
  4. Mudanças climáticas
  5. Mudanças regulatórias/legislativas

O que esses resultados significam para as organizações do Brasil?

As empresas têm operado em um mundo cada vez mais cheio de incertezas. As volatilidades geopolítica e macroeconômica têm modificado o panorama de riscos com extrema rapidez. Além disso, os riscos empresariais tradicionais e os de segurança estão cada vez mais interconectados, o que dificulta o modo como as organizações respondem aos novos desafios que se aproximam.

Em um período de mudanças velozes e mais volatilidade, os líderes de setores financeiros, de riscos e de capital humano do Brasil devem se unir para compreender melhor como esses desafios se conectam. O objetivo deve ser desenvolver uma visão única sobre a importância estratégica e financeira de ter um perfil de risco em suas empresas e uma abordagem eficaz para mitigar, gerenciar e dedicar o capital adequado para essas exposições.

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